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Dominante menor e música popular no Brasil entre os anos de 1960 a 1980: vale ferir a norma tonal?

Sérgio Paulo Ribeiro de Freitas

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Resumen

Revendo a questão dos usos cadenciais da dominante menor, retoma-se o debate sobre desacordos que, eventualmente, se instalam entre valores da teoria tonal e determinadas escolhas harmônicas estimadas pelos cultores da música popular. Considerando que tais desacordos afetam as rotinas formais de ensino, análise e crítica da música popular, são referenciados argumentos cultos que, tradicionalmente, acarretam a recusa dessa função harmônica. Em seguida, ouvindo defesas da sua validade artística, apreciam-se determinadas estratégias que visam a normalização do recurso. Sugerindo uma recaracterização da questão, são reunidos casos e comentários que dão indícios das conotações moderadamente dissidentes, exóticas, utópicas e romântico-nacionalistas que, gradualmente, foram associadas as furtivas ocorrências da dominante menor na música de concerto. Por fim, observa-se a presença desta impura figura de tensão em setores da música popular que se fez ouvir no Brasil entre aproximadamente 1960 a 1980.

Palabras clave

dominante menor – harmonia tonal – teoria e crítica da música popular

Fecha de recepción: octubre 2012

Fecha de aceptación: mayo 2013

Fecha de publicación: julio 2013

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Abstract

Going over the issue of the uses of dominant minor in cadential progression, we resume the debate on occasional disagreements between values of tonal theory and certain harmonic choices estimated by experts in popular music. Since such disagreements affect the formal routines of teaching, analysis and criticism of popular music, traditional arguments that imply the rejection of this harmonic function are referenced. Subsequently, following the examination of arguments that support the artistic validity of the harmonic function, some strategies aimed to normalize the resource are considered. In order to suggest a recharacterization of the issue, cases and commentaries that provide evidence of moderately dissident, exotic, utopian and romantic nationalist connotations that were gradually associated with the furtive appearances of dominant minor in concert music are collected. Finally, the presence of this impure figure of tension is observed in areas of popular music in Brazil from the 1960’s to the 1980’s.

Keywords

dominant minor - tonal harmony - theory and criticism of popular music

Received: October 2012

Acceptance Date: May 2013

Release Date: July 2013



 

 




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